terça-feira, 18 de junho de 2013

O Propósito do Guia SCRUM - XIV


Sprint

38. Como podemos definir a Sprint?

Como o coração do Scrum, um time-box de um mês ou menos, durante o qual uma versão “Pronta”, versão incremental potencialmente utilizável do produto, é criada.

Sprints tem durações coerentes em todo o esforço de desenvolvimento. Uma nova Sprint inicia imediatamente após a conclusão da Sprint anterior.

39. Qual o processo que compõe uma Sprint?

As Sprints são compostas por uma reunião de planejamento da Sprint, reuniões diárias, o trabalho de desenvolvimento, uma revisão da Sprint e a retrospectiva da Sprint.

40. Durante a Sprint o que muda e o que não pode mudar?
  • Não são feitas mudanças que podem afetar o objetivo da Sprint;
  • A composição da Equipe de Desenvolvimento permanece constantes;
  • As metas de qualidade não diminuem; e,
  • O escopo pode ser elucidado e renegociado entre o Product Owner e a Equipe de Desenvolvimento quanto mais for aprendido.

41. Como podemos encarar uma Sprint?
  • Cada Sprint pode ser considerada um projeto com horizonte não maior que um mês.
  • Como os projetos, as Sprints são utilizadas para realizar algo.
  • Cada Sprint tem a definição do que é para ser construído, um plano projetado e flexível que irá guiar a construção, o trabalho e o resultado do produto.

42. Qual a duração de uma Sprint?
  • Sprints são limitadas a um mês corrido.

Quando o horizonte da Sprint é muito longo, a definição do que será construído pode mudar, a complexidade pode aumentar e o risco pode crescer. Sprints permitem previsibilidade que garante a inspeção e adaptação do progresso em direção a meta pelo menos a cada mês corrido. Sprints também limitam o risco ao custo de um mês corrido.

Grande Abraço,
Gilberto Ribeiro.

Perfil Profissional - XII



Refinar os Diagramas de Casos de Uso

A partir de toda a informação obtida no processo de levantamento de requisitos e dos casos de uso de negócio do sistema, realizamos o refinamento dos casos de uso do sistema identificando todos os envolvidos.



Produtos de Entrada

Modelo V - Documento de Visão.
Modelo VIII - Lista de Requisitos.
Modelo III - Plano de Projeto de Software.
Protótipo.
Modelo VI - Glossário do Projeto.

Produtos de Saída

Relatório sintético de casos de uso atualizado.
Modelo de análise.
Especificação de casos de uso.
Glossário atualizado.

Atividades

Refinar diagramas de caso de uso.
Obter aprovação dos casos de uso junto ao cliente. 


Grande Abraço,
Gilberto Ribeiro.