Até os anos 80,
no Brasil, o processo de desenvolvimento de software caracterizou-se como um
processo artesanal. O foco era no fechamento do negócio, precisávamos ganhar
dinheiro e programar, custe o que custar. E o cliente? E o retorno do
investimento? E o diferencial competitivo no mercado? Pois esta pode ser uma
das razões que justificaram o investimento no sistema, na automação.
Grande Abraço,
Gilberto Ribeiro.
Este cenário
começa a mudar com o surgimento do conceito de FÁBRICA de SOFTWARE. Pois é, o
que a grande maioria encara como novidade, surgiu em meados da década de 80 e
só foi colocado em pratica em 1993 no mercado paulista.
Antes, conceitos
como gerenciamento de projetos e melhoria continua (qualidade), não eram vistos
como necessários. Com a inserção no mercado internacional, as normas de
qualidade passaram a ser adotadas, possibilitando a prestação de serviço em um
mercado globalizado.
Quando me
perguntam qual a metodologia que eu uso no processo de desenvolvimento de
software, eu respondo com outra pergunta: Você conhece as normas da ABNT?
Abordaremos os seguintes temas:
Primeira parte:
- Normas ABNT
- Fábrica de Software
Terceira parte:
- Formação da Equipe
- Análise de Requisitos: Quem participa do processo e quais os artefatos gerados?
- Arquitetura de software: Quem participa do processo e quais os artefatos gerados?
- Análise do Sistema: Quem participa do processo e quais os artefatos gerados?
- Teste de Software: Quem participa do processo e quais os artefatos gerados?
Quarta parte:
- Métrica: APF – Análise de Ponto de Função
- Gerenciamento de projetos segundo PMI
- SCRUM
- XP
Grande Abraço,
Gilberto Ribeiro.
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