sexta-feira, 10 de maio de 2013

Engenharia de Software - II

Até os anos 80, no Brasil, o processo de desenvolvimento de software caracterizou-se como um processo artesanal. O foco era no fechamento do negócio, precisávamos ganhar dinheiro e programar, custe o que custar. E o cliente? E o retorno do investimento? E o diferencial competitivo no mercado? Pois esta pode ser uma das razões que justificaram o investimento no sistema, na automação.

Este cenário começa a mudar com o surgimento do conceito de FÁBRICA de SOFTWARE. Pois é, o que a grande maioria encara como novidade, surgiu em meados da década de 80 e só foi colocado em pratica em 1993 no mercado paulista.

Antes, conceitos como gerenciamento de projetos e melhoria continua (qualidade), não eram vistos como necessários. Com a inserção no mercado internacional, as normas de qualidade passaram a ser adotadas, possibilitando a prestação de serviço em um mercado globalizado.

Quando me perguntam qual a metodologia que eu uso no processo de desenvolvimento de software, eu respondo com outra pergunta: Você conhece as normas da ABNT?

Abordaremos os seguintes temas:

Primeira parte: 
  • Normas ABNT
Segunda parte:
  • Fábrica de Software
Terceira parte:
  • Formação da Equipe
  • Análise de Requisitos: Quem participa do processo e quais os artefatos gerados?
  • Arquitetura de software: Quem participa do processo  e quais os artefatos gerados?
  • Análise do Sistema: Quem participa do processo  e quais os artefatos gerados?
  • Teste de Software: Quem participa do processo  e quais os artefatos gerados?
Quarta parte:
  • Métrica: APF – Análise de Ponto de Função
Quinta parte:
  • Gerenciamento de projetos segundo PMI
  • SCRUM
  • XP

Grande Abraço,
Gilberto Ribeiro.

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